A Anda Direito, plataforma de multipropostas LGBTI+ no Brasil, lançou neste mês a campanha “A parada esse ano é ajudar”, com o objetivo de celebrar a comunidade e angariar fundos para coletivos de apoio e acolhimento durante a pandemia. Ao todo, o portal conta com 45 movimentos cadastrados, incluindo a Cellos, TransVest, Marias de Minas, EternamenteSOU, Casa Nem, Casa Chama, Casa Miga LGBT+, Projeto Social Barristas, Grupo Gay da Bahia, dentre outros.

Para participar da campanha, que estará disponível até o final de junho, Mês do Orgulho, basta acessar este link, onde o usuário poderá conhecer as instituições e escolher quais deseja ajudar. A plataforma não intermedia as contribubições e o que é doado vai diretamente para os responsáveis pelas organizações. 

Campanha “A parada esse ano é ajudar” da plataforma Anda Direito reúne 45 movimentos em prol da comunidade LGBTI+ (Foto: Divulgação)
Campanha “A parada esse ano é ajudar” da plataforma Anda Direito reúne 45 movimentos em prol da comunidade LGBTI+ (Foto: Divulgação)

“Existem trabalhos incríveis feitos por movimentos LGBTQIAP+ em prol da nossa comunidade que muitas pessoas desconhecem no Brasil. São histórias e ações que precisam ser contadas e mostradas. Nossa intenção com a campanha é trazer o protagonismo destes movimentos nos dois meses onde a pauta LGBTQIAP+ é mais latente no país e, claro, possibilitar com que os movimentos possam ser ajudados em um período tão desafiador”, afirma Marcos Amancio, CEO e fundador da Anda Direito.

Criada em Janeiro deste ano, a Anda Direito e é a primeira plataforma de multipropostas LGBTI+ do Brasil. Com mais de 300 páginas publicadas e cerca de 400 usuários ativos, a proposta nasceu para conectar pessoas da comunidade a oportunidades de serviços, vagas de emprego, divulgações de eventos (online ou offline), encontrar casas de acolhimento e repúblicas de pessoas que buscam dividir suas despesas de moradia, ajudar ONGs, projetos, movimentos e muito mais. Para acessar o site, basta clicar aqui

Marcos Amancio, CEO e Fundador da Anda Direito (Foto: Divulgação)
Marcos Amancio, CEO e Fundador da Anda Direito (Foto: Divulgação)

Procurada pela Híbrida, a plataforma afirmou que se manterá gratuita aos usuários e sua monetização será através de parcerias pagas em publicidade.