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BRASIL

Saiba como ajudar a população LGBTQIA+ no Rio Grande do Sul

Inundações no Rio Grande do Sul (Foto: Diego Vara/Agência Brasil)

Inundações no Rio Grande do Sul (Foto: Diego Vara/Agência Brasil)

As fortes chuvas e inundações que atingem o Rio Grande do Sul já deixaram mais de 100 mortos e quase 200 mil pessoas desalojadas. A tragédia, que começou no fim de abril, já se tornou o maior desastre climático da região e uma das maiores catástrofes do Brasil, alcançando mais de 400 cidades do estado.

As enchentes a partir da segunda-feira (29), quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta vermelho para mais de 50% do Rio Grande do Sul. Já no dia seguinte foram registradas as primeiras mortes causadas pelas chuvas e, pouco depois, o estado decretou calamidade pública.

A previsão é de que as pancadas de chuvas sigam atingindo a região até a próxima semana, pelo menos, o que deve prolongar as enchentes.

Governo Federal, ONGs, empresas e a sociedade cívil têm se mobilizado em campanhas de doações dedicadas às vítimas do desastre, cuja maioria ainda está refugiada em alojamentos ao longo do estado.

Um desses abrigos é mantido Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH) e destinado à comunidade LGBTQIA+ de Porto Alegre. A organização tem ajudado a recolher doações para as pessoas em situação de vulnerabilidade. Além de itens urgentes, como produtos de higiene pessoal, água potável, colchões e gás, a organização também aceita contribuições via Pix. Abaixo, veja como ajudá-los:

A Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), junto às suas parceiras e filiadas, também tem participado das campanhas de arrecadação. Abaixo, veja os contatos de ativistas trans que estão mobilizadas para ajudar a comunidade de suas cidades e ajude:

Se você também souber de alguma organização destinada a ajudar as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul, deixe um comentário com a indicação nas nossas redes sociais.

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