16 set 2024

por JOÃO KER

Já faz mais de uma década que Jaloo subiu em um ônibus saindo de Belém com direção a São Paulo para ter seu primeiro emprego na música. Ainda com outro nome, corpo e cabeça, tinha apenas a primeira assinatura na carteira de trabalho garantido e muitos sonhos que queria alcançar. Três discos como artista solo, milhões de ouvintes mensais e uma transição de gênero depois, ela olha para trás e tem orgulho do futuro que construiu para si mesma.

“Isso é muito doido” é a exclamação preferida de Jaloo ao longo da conversa, e aparece sempre que ela lembra de alguma coincidência, acidente ou sorte grande que a trouxe até aqui. O início da vida como artista profissional, por exemplo, foi “muito doido”: “Eu não planejei. Foi uma série de acidentes”.

Seu interesse por música começou em 2009, quando ainda cursava Publicidade em Belém e precisou aprender a manipular arquivos de áudio para uma disciplina de Rádio & TV. “Desde então, eu mergulhei nesse universo. Me interessei de uma forma para além do estudo.”

 Enquanto a mãe se preocupava com seu futuro e cobrava um concurso público, Jaloo continuou investindo na nova paixão, postou alguns remixes na internet (ainda naquele tempo que o Twitter era Twitter e baleiava ocasionalmente), e aos poucos foi criando um hype que se espalhou entre a comunidade cronicamente online até chamar atenção das pessoas certas.

 Uma dessas pessoas foi Diplo, que postou um de seus remix e ajudou a direcionar um novo nível de atenção até então inédito para a artista. A outra foi o produtor Carlos Eduardo Miranda (1962-2018), responsável por lançar as carreiras dos Raimundos e do Skank e pelo emprego que motivou a viagem de três dias que Jaloo fez sacolejando no ônibus até São Paulo.

 “Foi uma loucura. Cheguei imunda, morei numa república ali na Rua 13 de Maio…”, lembra brevemente.

Em outubro do ano passado, Jaloo lançou MAU, seu terceiro disco de inéditas como artista solo (antes dele teve o projeto d’Os Amantes), que encerra uma trilogia artística que ela sempre imaginou e é também o primeiro trabalho no qual assina sozinha todas as camadas criativas: voz, composição, produção e até alguns dos clipes que acompanharam o trabalho até aqui.

Além do ineditismo criativo, o trabalho também apresentou publicamente e pela primeira vez a artista como uma pessoa de gênero fluido, algo que até ali apenas os amigos próximos e a família sabiam.

Logo na sequência do disco e da sua reintrodução social, Jaloo começou a se apresentar pelo Brasil com dois shows, um focado nos hits e no repertório mais recente; o outro revisitando todas as eras de sua carreira. Sentindo-se melhor e mais forte do que nunca, ela entra agora em uma nova fase da vida e da carreira.

“É muito doido o quanto eu tava num lugar muito vulnerável, sem qualquer perspectiva de futuro. Do que seria e como seria”, comenta. “E, agora, eu já tenho essa plenitude.”

#1

Em retrospectiva, o fato de Jaloo ter criado do zero e sozinha um disco inteiro de dez faixas que vão do techno ao tecnobrega parecia simplesmente inevitável. Desde quando surgiu em “2000 e lá vai poeira”, com cabelo de cuia, uma página no SoundCloud e misturando inglês com português enquanto cantava sobre orixás, ela já produzia o próprio som.

Algumas daquelas músicas que fez sozinha dentro do quarto, usando sintetizadores e manipulando áudios no computador, deram origem ao #1, seu primeiro disco. Na tracklist, colaborações com Gorky e Boss In Drama, produtores que ainda eram meio desconhecidos e, hoje, já assinaram uma penca de hits para nomes como Pabllo Vittar, Karol Conká, Linn da Quebrada e muitos outros.

“É doido, porque eu tenho um conceito para cada um (dos meus discos) e eles se conectam muito com a minha vida. O #1 foi a estreia, foi eu chegar em São Paulo e não entender nada dessa confusão”, explica Jaloo. “E, ao mesmo tempo, me divertir muito, tipo uma criança no cercadinho de terra que começa a comer a terra e comer as pedras que não pode.”

Top: OfeGalery. Calça: Pretty Little things na Anna Tullia Finds. Salto: Okoko & Abel. Brincos, aneis e pulseira: Swarovski. Pulseira braço direito: Martins.

Usando as palavras da própria, “é muito doido” pensar também que uma adolescente de Castanhal, no interior do Pará, previu quase dez anos antes como boa parte da próxima leva de artistas se comportaria no futuro próximo. O método nada convencional e, à época, pouco promissor de trabalhar em músicas no estilo DIY, usando apenas ferramentas digitais que aprendeu a manusear de forma autodidata, agora é o mesmo usado tanto por outros artistas independentes que nem ela como pela “voz dessa geração”, Billie Eilish. 

“A gente ali, bem no comecinho, já tava aprontando umas e outras”, comenta orgulhosa, feliz de ver que hoje o público reconhece o esforço de uma artista que produz o próprio material.

Ainda independente, Jaloo diz que por ora não tem intenções de assinar com uma gravadora, mas reconhece que essa escolha pela liberdade criativa vem com certos custos. Um deles é a dificuldade de emplacar seus shows no lineup de grandes festivais ou chegar até outras capitais do Brasil.

“Nesse momentos estranhos, principalmente em relação à cultura no pós-pandemia, as pessoas estão muito medrosas de investir no artista. Por exemplo, eu fiz um show foda lá na Audio, quase três mil pessoas, mas a gente tá com dificuldade de negociar o Rio de Janeiro”, conta, referindo-se à estreia da turnê 3 Eras. “Há muito isso de ‘não se arriscar’, mas eu nem acho que seja um risco me levar (pro Rio) porque está bem ‘no momento’, as pessoas já estão querendo (o show) de novo aqui em São Paulo também.”

Ela declara prontamente: “Eu acredito muito que seguidor não vende ingresso, viral não vende ingresso. Eu tenho esse orgulho. Posso bater no peito e dizer que as pessoas compram ingresso pra me ver. Então, eu tenho essa carta na manga. É o que me faz viver de música até hoje.”

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Eu me conecto muito com a minha criança no primeiro disco. Sentia demais, sofria demais.

– Você acha que redes sociais e ser uma “personalidade TikTok” tem influenciado muito nessas escolhas, como de lineup dos festivais?

– Olha, eu nem sei se é isso, sabia? Às vezes eu fico tentando entender. Uma das coisas que tá me puxando agora é gravadora. Eu acho que gravadora voltou a mandar nas coisas.


– Você pensa em ir pra uma gravadora?


– Se valer a pena… Porque eu tenho esse lugar de não precisar até de estúdio. Eu faço tudo em casa, no meu computador, gravo todo mundo e fica lindo, perfeito. Se fosse uma proposta que tivesse investimento… Mas qualquer interferência no meu processo criativo, eu ia dar pra trás. 

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ft.

Quatro anos depois de lançar seu primeiro disco, Jaloo jogou para o mundo ft. (parte 1). Como o próprio nome sugere, o trabalho tinha um feat por faixa, com parcerias que variavam de Dona Onete e Céu a Gaby Amarantos e Mc Tha. No meio tempo, ela também foi costurando colaborações na discografia de outros artistas, se aventurando como compositora e produtora, assinando remixes e featurings.

Mas antes disso, o primeiro single de divulgação para ft. foi “Say Goodbye”. Na colaboração com BADSISTA, o refrão diz assim: “Eu não me sinto uma pessoa boa mais / Eu não me encontro, só me perco e tanto faz”.

 “Foi bem difícil. Eu tava mal, mas foi um processo necessário até pra eu entender que não precisava desse tipo de vivência, que eu podia me libertar daquilo tudo. Mas pra isso eu precisava viver”, explica por alto, dizendo que hoje enxerga o trabalho como parte do seu processo de amadurecimento.

 E continua: “As pessoas me tinham quase como um santo (porque naquela época eu ainda era um menino) e, por trás daquilo tudo, eu me sentia uma pessoa muito cruel. Eu não me tratava bem e não tratava as pessoas bem”. “No final das contas, é um tipo de comunicar, de pedir ajuda e atenção”, conclui.

Por baixo de tudo isso que Jaloo sentia, as primeiras epifanias concretas sobre sua transição de gênero começaram a surgir. Entre um disco e outro, ela conta que vendo a série Veneno (HBO), se identificou com a cena em que uma das protagonistas, ainda antes de transicionar, visita uma casa de travestis e ouve que “é uma delas”.

“Eu não tinha começado ainda meu processo (de transição). Senti um frio na espinha naquela hora, porque eu já ouvi isso há muitos anos. Já estive com meninas travestis e elas falando ‘Você é uma de nós’. E eu sempre soube”, lembra.

Nos anos desde que surgiu como artista, Jaloo construiu uma relação de proximidade com os fãs e admiradores, muitos deles com o senso de humor parecido com o seu. “Meu jeitinho de lidar com o público é nessa camada mais leve. É bem difícil eu falar mais sério porque já reparei que rede social é só circo, né?, não dá pra falar muito sério não. Acho que seriedade é mais na Justiça mesmo”, brinca.

 

“Foi um dos piores momentos da minha vida em relação a mim mesma. Eu não gostava de mim, não gostava de quem eu era”

Blazer: Bobba. Colete: Gloria Coelho. Calça: Bobba. Corset: Helô Rocha. Saia: Helô Rocha. Broches de Flores: OfeGallery. Saia: OfeGallery.

Mas um dos assuntos sérios que ela esperou para dividir com o seu público foi exatamente a sua transição de gênero. “Meu processo de hormonização – e tudo – foi bem pessoal, né? Eu não dividi com o público, já apareci engarotada. Porque essa questão é muito pessoal e, no final das contas, por mais que eu seja artista, eu sou uma pessoa”, explica. “Tem coisa que eu não sei se eu daria conta (de dividir com o público).”

Agora, Jaloo se sente confortável consigo e com o público, o suficiente para falar abertamente sobre o assunto: “Eu me identifico com o gênero fluído até hoje. Tenho esse lugar do masculino e feminino muito tranquilo em relação a mim. Nunca tive disforia de gênero, por exemplo, sempre gostei de todas as partes do meu corpo”.

Corset: Helô Rocha. Saia: Helô Rocha. Broches de Flores: OfeGallery. Saia: OfeGallery. Blazer: Bobba. Colete: Gloria Coelho. Calça: Bobba.

Jaloo: MAU

Parte essencial do processo de se sentir pronta para surgir “engarotada”, ela diz, foi a produção de MAU. “Acho que o caminho foi aberto através do disco e eu fui me fortalecendo através das produções, das composições novas”, conta. “E, nossa, hoje me sinto tão forte, tão dona de mim.”

Essas composições e produções são a forma mais sublime do trabalho de Jaloo. “Phonk-me”, por exemplo, foi a última música composta para o disco, apenas dias antes do lançamento, e a cada play o ouvinte consegue encontrar uma nova camada de sons numa grande epopeia para as pistas de dança. Já a faixa-título, eleita a melhor música nacional de 2023 pela Híbrida, retoma exatamente de onde ela terminou o álbum anterior, mas agora sem nenhuma culpa por não se sentir uma pessoa boa mais.

 “É o renascimento, a redescoberta, a morte. Tem a questão com os orgasmos, a pequena morte”, diz, em referência ao refrão de “Phonk-me”. “A gente tem que matar uma parte da gente ou perceber que ela não é mais necessária. É fazer as pazes com a sombra. Na verdade, tudo é a gente e que bom que é. Se a gente for só uma coisa ou outra não tem graça.”

 Na capa do disco, Jaloo aparece como um anjo de asas negras sendo abraçada por uma figura demoníaca. “Profano”, o single mais recente, é exatamente uma declaração despudorada de que ela não pretende retornar para a culpa que sentia. “Dessa vez, eu decidi literalmente abraçar o demônio na capa do disco.”

Um tema recorrente ao longo de toda a sua discografia é, inescapavelmente, o amor. Sua transição de gênero trouxe outros desafios nesse sentido. Da última vez que falou com a Híbrida, por exemplo, Jaloo revelou que mesmo tendo o gênero fluido, estava começando a atrair a atenção de outras mulheres.

“Eu não vou te mentir que é o meu sonho ser lésbica. Eu queria muito”, ri. “Sei lá, um dia quem sabe eu abro essa porta? Porque eu acho que nessa fluidez de gênero, a minha sexualidade podia ser tão legal se eu fluísse também. Mas, por enquanto, a questão de relacionamento ainda é homem mesmo.”

Top: Namilia na Anna Tullia Finds. Saia: Martins. Brincos: Schiaparelli.

Ela conta que talvez tenham sido exatamente as relações anteriores com homens que causaram a demora no seu processo de transição. “Eu sempre me relacionei com homens e eu sabia que eles queriam de mim um homem gay, talvez por conta disso eu fui adiando. Até que terminei meu último relacionamento, me inspirei, olhei pro mundo e falei ‘tá, mas o que eu quero?’.”

Como amar os homens é inevitável, Jaloo segue com eles. Mas agora, o horizonte traz também a possibilidade de ela se relacionar com homens heterossexuais. “É uma coisa que eu não entendia e, agora, a cada dia que passa, faz mais sentido na minha cabeça. Agora entendo o que é que me atrai a eles, o que tem deles que me atrai também”, reflete. “Na verdade, pouco deles me atrai, principalmente em questão de personalidade, né? Mas os homens gays agora me veem mais como uma irmã mais nova, uma menina para abraçar, para beijar na boca”, completa, gargalhando.

– Eu sinto que hoje os homens héteros têm assumido mais mulheres trans e travestis.

– Ah não, com certeza. E eu já imponho isso. Faço muita questão desse lugar. Quando eu percebo que a relação vai migrar praquele “minha casa ou sua casa?” eu pulo fora. Já pulei fora por motivos bem menores que esse.

 

“Acho que morri um pouco nesse terceiro disco pra renascer”

Top: Namilia na Anna Tullia Finds. Saia: Martins. Brincos: Schiaparelli.

O ensaio de fotos que ilustra essa edição foi pensado exatamente para homenagear as três eras da carreira de Jaloo, mas também reintroduzí-la ao público. Nas suas próprias palavras, ela tem debutado para novos olhares, para uma nova vida, para novas possibilidades. Na capa desta décima edição, fiz questão de que o seu adesivo hormonal aparecesse em destaque – é um acessório que se tornou parte da nova geração de pessoas trans que têm orgulho de transicionar e fazem questão de mostrar isso ao mundo. Um detalhe que para muitos poderia ser banal, mas que carrega uma complexidade temporal, sentimental e política difícil de descrever, principalmente quando visto pela primeira vez na capa de uma revista.

“O adesivo é algo muito forte do orgulho trans, né? Eu e minhas amigas, quando a gente está de adesivo parece que a gente se enche de ter mais orgulho ainda”, observa Jaloo, que, agora fortalecida, tem usado sua plataforma para ajudar outras como ela, dentro do possível. “Recebo muitas mensagens bonitas de pessoas que estão começando com seus processos e enxergam na gente algum tipo de vitória e se sentem fortalecidas e fortalecidos por isso. Então, de certa forma, eu me sinto fazendo parte do futuro e do presente de muitas pessoas.”

Top: Namilia na Anna Tullia Finds. Saia: Martins. Brincos: Schiaparelli.

– O que você deseja para o seu futuro?

– Não quero transformar isso numa muleta, necessidade ou busca, mas eu quero muito me apaixonar. Viver uma história de amor em relação a quem eu sou hoje.

– É um ótimo desejo.

– Ser uma menina trans e ser amada é uma conquista bem tensa e forte. Estou me abrindo pra isso cada vez mais. Estou me permitindo, experimentando, não bloqueando certas coisas. Tirando a testosterona. (Risos)

– E o que você vislumbra para o futuro da cultura, em um senso geral? Essa edição fala sobre sermos um futuro já inimaginável para o passado.

– Sabe o que eu queria? O futuro é incerto, mas vivenciei isso há alguns anos. Mas eu migrei do CD pro MP3, do MP3 pro streaming. E agora, eu não sei o que vem pela frente, mas quero muito saber. Estou muito curiosa pra saber qual vai ser a próxima virada tecnológica. E quero estar de braços abertos. Do mesmo jeito que eu já sobrevivi antes.

Vestido: Walério Araújo. Foto: Gabriel Marques. Direção criativa: Pedro Castilho e Marcella Nunes. Beleza: Thata Santa Rosa. Assistente de Beleza: Sol Santos. Styling: JUNY Martins. Produção: João Izzidio. Direção de arte e set design: Barbs+Lola.

Faz mais de dez anos que Jaloo assumiu a dianteira no cenário musical e LGBTQIA+ do país. Hoje, ela é uma pessoa trans que se apresenta no feminino enquanto exalta também o masculino; é uma artista que canta, compõe, grava e produz o que quer ouvir de si e de outros; é o Brasil que sai de casa pra desafiar as probabilidades em busca de um sonho – e o alcança. É o futuro que não tem medo nem vergonha do passado. Jaloo é… Híbrida.

JOÃO KER_editor-chefe

Mineiro de nascença e carioca de alma, João é formado em jornalismo pela UFRJ e já passou por empresas como Canal Futura, Jornal do Brasil, Sony, Yahoo e The Intercept, antes de lançar a Híbrida. Foi repórter do jornal O Estado de S. Paulo e hoje é editor da GloboNews.

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GABRIEL MARQUES_fotógrafo

Artista visual vivendo em São Paulo, se graduou em Cinema e Audiovisual na Universidade Federal do Ceará, no seu estado natal. Assina artisticamente como antropofagia, fazendo referência ao movimento modernista brasileiro e sua busca por uma arte original e brasileira. Gabriel cria imagens avant-garde que tensionam o zeitgeist contemporâneo, a internet, a sociedade e o futuro do planeta, de forma hiper-estilizada e inventiva.

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MARCELLA NUNES_direção criativa

Marcella é produtora audiovisual por formação e possui 16 anos de experiência no mercado da comunicação. Na última década, se especializou em redação publicitária e roteiro, destacando-se na construção estratégica de narrativas e direção criativa para branding e projetos autorais.

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Apesar de publicitário por formação e trabalhar como gerente de operações em um estúdio criativo, sou apaixonado por moda e pelo processo de criação de imagens. Então meu hobby é criar histórias e pensar em imagens e que contém essas narrativas. Sou do interior do Paraná, já morei no Rio de Janeiro, e todo meu repertório foi sendo construído através das referências e subjetividades dos lugares que passei.

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Nasci em Guarulhos e cresci no Centro de SP. Atuando na área de beleza desde os 16 anos de idade e hoje com 23. Já colaborei com diversos profissionais do mercado em diferentes áreas, desde capas de revistas, vídeo clipes, editoriais, séries de tv. Atualmente assino meus próprios trabalhos, mostrando minha visão e habilidades sobre a construção de uma imagem através da maquiagem e do cabelo.

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João é um produtor recifense com mais de 10 anos de carreira divididos no audiovisual, música e inovação. Entre seus projetos estão festivais de música, filmes, séries e ativações de marca no Brasil e em mais de 5 países como França, Portugal e Estados Unidos. Pansexual, nos últimos anos também levou sua carreira para a área de Direitos Humanos, incorporando impulsos identitários a sua jornada profissional.

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Barbs e Lola, formadas em cinema pelo CAV em São Bernardo do Campo, duplam desde 2015, quando criaram o projeto 90s BABE, onde desenvolveram sua identidade estética e aprimoraram seus conhecimentos em diversas vertentes artísticas. Com 8 anos de experiência em projetos variados, incluindo videoclipes e campanhas publicitárias, atuam como diretoras de arte, set designers e produtoras de objetos para clientes como YouTube, Meta, LG e Netflix. Movidas pelos pequenos detalhes, elas se complementam, trazendo dois olhares diferentes que se unem para criar e contar histórias únicas através de sua arte.

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Sou maquiadora profissional, formada há 6 anos. Atualmente atuo nas áreas de moda, publicidade e audiovisual.

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