“Caravana das Drags” anuncia competidoras e data de estreia no Prime Video

O reality Caravana das Drags, comandado por Xuxa Meneghel e Ikaro Kadoshi, finalmente anunciou seu elenco de competidoras. A atração da Prime Video, que trará um novo formato com queens a bordo de um “ônibus extravagantemente decorado” pelas cidades de Goiânia, Diamantina, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís, Rio de Janeiro e Belém, contará com nove episódios – um deles, especial -, com estreia marcada para 14 de abril e uma pegada meio Priscila.

Farão parte da primeira temporada na busca pelo título de “Drag Soberana” as queens Chandelly Kidman, DesiRée Beck, Enme Paixão, Frimes – a “drag que faz literalmente tudo” e já nos concedeu uma entrevista exclusiva falando sobre seu processo artístico –, Gaia do Brasil, Hellena Borgys, Morgante, Ravena Creole, Robytt Moon e Slovakia.

Chandelly Kidman [Foto: Divulgação]

Desirée Beck [Foto: Divulgação]

Enme Paixão [Foto: Divulgação]

Frimes [Foto: Divulgação]

Gaia do Brasil [Foto: Divulgação]

Hellena Borgys [Foto: Divulgação]

Morgante [Foto: Divulgação]

Ravena Creole [Foto: Divulgação]

Robytt Moon [Foto: Divulgação]

Slovakia [Foto: Divulgação]

Cada desafio da atração será inspirado na tradição cultural das cidades por onde o ônibus passar. Além das duas apresentadoras, o time de jurados também terá convidados especiais – que ainda não foram divulgados -, representando a cultura local de cada uma das paradas. Ao final de cada episódio, uma participante será eliminada.

No Instagram, Xuxa celebrou a notícia em fotos ao lado de Kadoshi. “Pegue seu ticket, entre no nosso busão e venha torcer com nosso reality. E força na peruca, porque este é só o começo de muita coisa que vamos aprender e viver juntos”, escreveu.

 

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O reality, idealizado por Tatiana Issa e Guto Barra, da Producing Partners, já causou alvoroço antes mesmo de ser confirmado, quando surgiram rumores de que a Rainha dos Baixinhos seria supostamente a apresentadora oficial do que até então era conhecido como a edição brasileira de “RuPaul’s Drag Race”. No centro da discussão nas redes sociais, os principais argumentos a favor da escolha da apresentadora lembravam que ela sempre defendeu e foi enaltecida por fãs LGBTIQIA, ao mesmo tempo em que, do outro lado, há quem acreditasse que o posto deveria ser dado a uma pessoa da própria comunidade.

O tema chegou a ser debatido em um dos episódios do Antena Híbrida e ganhou uma coluna especial aqui, dedicado ao pensar sobre o lugar que a cultura drag ocupa atualmente no entretenimento global, e como podemos lutar para que ela continue expandindo suas fronteiras e mantendo seu legado de inclusão.